quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Um encosto...um quebrante.

Tenho umas ondas de desânimo e esgotamento que estão ficando até que constantes ultimamente. Nao é um pensar na vida com aquela fraqueza ou me sentir triste por algum ponto não resolvido da minha vida. É como se fosse uma onda mesmo. Me pega e fica comigo por dias. Coisas boas e ruins ficam igualitárias,  como se o senso crítico e julgatório não existisse. Um fato,  um acontecimento é apenas um ponto. E não é um ponto bom e nem um ruim. Sem sofrimento,  mas tbm sem ânimo. Um pesar em viver parece. Um encosto,  um quebrante.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Eu fraquejo, penso em desistir, mas eu quero, e muito, acessar minha paz

Ta difícil mas eu vou conseguir. Essa teia em que me coloco eu hei de desfazer.
O que mais dói é saber que tudo depende de mim. E não da vida.
Não é a vida que é injusta comigo, sou eu quem sou injusta com minha própria vida.
Nunca me deparei tantas vezes com uma fraqueza de pensar em desistir. Sabe quando você para de ver,  imaginar, idealizar seu futuro?  Como se ele não fosse existir. Não tiraria jamais minha própria vida,  mas passaria a aceitar uma ideia de partir. Passar a viver nesta espera, acreditando que Deus me tiraria deste sofrimento pra me contaminar com sua paz bem de pertinho.
Eu tenho medo da morte, sempre tive e uma das coisas que mais me vem a cabeça é que não posso partir sem ter curtido uma felicidade em paz aqui.
Porque sim, ok, ta legal, a felicidade são os momentos bons que vivemos em meios dos outros ruins. Eu já tô colocando isso na minha cabeça. E eu não posso ser ingrata dizendo que não os tenho. Gostaria de ter mais. Mas eu estou sim tentando baixar minha expectativa e aceitar que o que eu considero como um "objetivo" a mim não existe. Mas a questão,  é que mesmo "os momentos" de felicidade, eu não consigo os curtir na paz.
Enfim... todo esse esgotamento em minha fé e esperança de chegar la, nunca me apareceu assim, e isso me assusta um pouco. To tentando internalizar que esse "chegar lá", não existe. Quer dizer, ele se tratava de um objetivo com a raiz de "viver em paz", de que independente de qualquer, qualquer coisa, eu apenas ter amor, paz e um sorriso sincero no rosto, hoje se resume em "enxergar" essa paz. Pq ela está aqui, como pra todo mundo, que também vivem com seus monstros. Mas essa minha paz eu não tenho conseguido acessar.
Minhas energias fraquejam, mas eu ainda consigo fazer brilhar essa esperança,  não em chegar la, mas em acessar minha paz. Trocar a lente dos meus olhos que conversam com meu coração.
E o tempo passa. Aumentando minha injuria em não sentir a felicidade e alegrias da vida.
Não tenho a mínima ideia de como eu farei isso. Mas ha de acontecer.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Minha vida sozinha, eu quero ou não quero mudar?

Eu vivo uma vida sozinha. E eu reclamo tanto desta solidão.
Eu invejo aqueles que sempre tem uma turma.
Mas por outro lado... o que se tem a fazer para mudar isso, eu não faço, e pior, eu não quero fazer!
Não sou tão sociável. Não sei guardar amizades, ou colegas no caso. As verdadeiras amigas eu com muita satisfação no peito posso assumir que consegui. Mas eu não posso viver somente ao convívio delas, duas amigas!
Alias...acho que pra tudo sou assim. Eu quero,  sofro por não ter, luto e me estresso para encontrar uma solução,  eu encontro,  avisto o que fazer, mas.... fazer que é bom, eu não faço. Fujo. E volto pro primeiro passo. E ainda volto com uma frustração em adicional.
Expectativas? Neste caso pode até ter sim seu ar da desgraça. Mas não vejo como justificativa para meu espace.
Fraca. Covarde. É esta a percepção que fica!